Após a visita do papa Bento 16 ao país, as discussões sobre o aborto voltaram a ter destaque na imprensa. Segundo o pontífice, "O direito de matar um inocente é incompatível com estar em comunhão com o corpo de Cristo".
O destaque foi tanto, que o ministro da saúde, José Gomes Temporão propôs um plebiscito para discutir se o aborto ainda deve ser considerado crime. Jornais e revistas, aproveitaram o gancho para mostrar os dois lados do aborto: os que condenam e os que praticam.
O assunto rende inúmeros debates, mas nenhum leva a uma decisão. A falta de informação pode ser um dos fatores que levam a isso. Será que nós, comunicadores, estamos cumprindo corretamente o nosso papel? E o governo, tem feito sua parte? O esclarecimento talvez seja a melhor prevenção a este ato, desde que seja feito de forma imparcial e ética.
quarta-feira, 23 de maio de 2007
EXPOCOM
No último dia 16, os alunos da Uniube viajaram pra Juiz de Fora (MG) para representar a faculdade na Expocom Sudeste, uma das mais importantes mostras de trabalhos universitários do país.
Dos 6 trabalhos classificados da Uniube, 2 ficaram em segundo lugar e 4 foram os campeões. Estes, competiram na fase nacional da Expocom que será realizada em Santos (SP).
Para mim, o melhor trabalho foi o vídeo "Sinais" de Laura Facury que retratou a dificuldade de surdos e mudos diante da mídia.
Parabéns a todos que competiram, e boa sorte em Santos.
Dos 6 trabalhos classificados da Uniube, 2 ficaram em segundo lugar e 4 foram os campeões. Estes, competiram na fase nacional da Expocom que será realizada em Santos (SP).
Para mim, o melhor trabalho foi o vídeo "Sinais" de Laura Facury que retratou a dificuldade de surdos e mudos diante da mídia.
Parabéns a todos que competiram, e boa sorte em Santos.
quarta-feira, 16 de maio de 2007
Mais trabalhos...
Estamos chegando ao fim do primeiro período... e a cada dia que passa, aumentam os trabalhos e as preocupações.
Pra variar, logo após a apresentação da MOFOCA, o professor André já passou os próximos trabalhos e as datas de apresentação. Serão os últimos e certamente mais complexos... Não temos muito tempo pra nos preparar, mas espero que ele esteja inspirado na hora de dar a nota.
Pra variar, logo após a apresentação da MOFOCA, o professor André já passou os próximos trabalhos e as datas de apresentação. Serão os últimos e certamente mais complexos... Não temos muito tempo pra nos preparar, mas espero que ele esteja inspirado na hora de dar a nota.
quarta-feira, 9 de maio de 2007
Debate...
Foi um verdadeiro ping-pong... perguntas lançadas, sem tempo para respostas... bate-bocas...Acho que o objetivo da aula foi cumprido. Se o professor queria um debate intenso, foi isso que ele teve.
Todos informaram-se sobre a matéria, então não faltaram argumentos.
As respostas saíam facilmente de todos.
Não dá para dizer quem ganhou o debate, se foi o grupo que defendia a mídia ou o grupo que condenava. A alteração no tom de voz foi inevitável...parecia discussão sobre futebol ou qualquer outro assunto corriqueiro.
sábado, 5 de maio de 2007
Cultura de Massa e Indústria Cultural
Em consequência do surgimento dos meios de comunicação, difundiu-se uma cultura capaz de ofuscar todas as demais. Por ser um produto de indústrias (indústria cultural), essa cultura está diretamente ligada ao poder econômico de seus criadores.
A cultura de massa nos tornou consumidores manipulados por conceitos.
A indútria cultural é capaz de desvalorizar qualquer outro tipo de cultura que não lhe seja conveniente, alcançando assim, cada vez mais a hegemonia, e dominando todo o mercado.
sexta-feira, 4 de maio de 2007
Aula 30/04/2007 - SURPLUS -
A turma assistiu um vídeo que fala sobre as grandes corporativas mundiais, ou seja, dos EUA, critica toda essa evolução desumanizada, mostra vários pontos de vista.
É um vídeo muito crítico mas é sensacional, segundo meus colegas.
Eu não fui a aula, por isso não assisti o filme. Mas espero ter a oportunidade de vê-lo para poder postar novamente com maiores detalhes...
Aula 19 - 23/04/2007 - ESCRAVOS DE JÓ... -
Nessa aula fizemos uma dinâmica que, a princípio, parecia impossível, nós tivemos que brincar de Escravós de Jó, com a turma toda, SEM ERRAR. Nós fomos indo bem devagar no início, depois de algum tempo fomos nos acertando, fomos evoluindo, fomos nos entendendo e aprendendo que em grupo nós chegamos à melhores resultados. Várias cabeças pensam melhor que uma só.
Observatório da Imprensa - PARA QUE SERES HUMANOS QUANDO TEMOS COMPUTADORES? -
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=429MON017
Na discussão da última aula falamos sobre os humanos seres robôs, apenas copiarem aquilo que já foi repetido várias e várias vezes.
Achei no OI essa matéria que tem tudo haver com as nossas aulas, fala sobre a substituição do homem pelo computador nas novas tendências do mercado de ações, vão passar a deixar os computadores serem usados para gerar noticias sobre os lucros de empresas ou estatísticas econômicas divulgadas pelas manchetes.
Até quando vamos continuar a 'evolução' que tanto procuramos?
Aula 18 - 20/04/2007 - ROBÔS
Vimos o que é imersão, emersão e inserção. O professor nos explicou, partindo do ponto de vista dos grandes filósofos, que estamos imersos na nossa cultura, somos tão artificiais que nem mesmo percebemos a influencia que nos assola. Quando um de nós emergimos desse 'mar' começamos a nos assitir, a nos filmar e analisar como observadores, precisamos sair da nossa cultura, do nosso cotidiano para saber o que há de errado. Depois de muito refletirmos então aprendemos finalmente a etapa de inserção, juntar o teórico com o prático, fazer com que todas as conclusões que tiramos enquanto estávamos do lado de fora se tornem práticas.
Aula 17 - 16/04/2007
Nós discutimos mais um pouco sobre cultura, sobre a filhinha do professor e também sobre os blogs, o professor pediu para fazer um upgrade no nosso blog, e aqui estou eu para fazê-lo!
Discutimos também sobre Ideologia, um assunto muito extenso e com várias réplicas dos colegas. Como sempre a aula do André fala sobre diversos temas muuuuito extensos, então próxima aula eu posto algo bem interessante.
Aguardem a evolução!
Discutimos também sobre Ideologia, um assunto muito extenso e com várias réplicas dos colegas. Como sempre a aula do André fala sobre diversos temas muuuuito extensos, então próxima aula eu posto algo bem interessante.
Aguardem a evolução!
Observatório da Imprensa - REVOLUÇÃO VENCIDA PELA METADE -
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=428JDB004
Apesar da luta das mulheres, estamos no meio do caminho ainda. Sou à favor da igualdade dos sexos, mesmo a Igreja Católica ter feito todo aquele discurso na sexta-feira santa ("As mulheres não podem se precipitar e devem parar de agir como homens para conquistar espaço na sociedade e se abster de tentar apagar as diferenças entre os sexos" ) acredito que as mulheres devem sim exigir direitos iguais, somos todos irmãos não somos?, somos todos iguais perante à Deus não somos?, então por quê querer tanta desigualdade? Mulheres foram feitas para as mesmas tarefas, a diferença é que os homens têm sentimentos e modo de pensar diferentes das mulheres, somos assim, apenas nos diferenciamos pelo sentido. Pelo menos já conquistamos uma parte muito grande da sociedade, somos bem mais livres e com bem mais direitos, vamos continuar lutando pela igualdade, sendo a Igreja a favor ou contra.
Apesar da luta das mulheres, estamos no meio do caminho ainda. Sou à favor da igualdade dos sexos, mesmo a Igreja Católica ter feito todo aquele discurso na sexta-feira santa ("As mulheres não podem se precipitar e devem parar de agir como homens para conquistar espaço na sociedade e se abster de tentar apagar as diferenças entre os sexos" ) acredito que as mulheres devem sim exigir direitos iguais, somos todos irmãos não somos?, somos todos iguais perante à Deus não somos?, então por quê querer tanta desigualdade? Mulheres foram feitas para as mesmas tarefas, a diferença é que os homens têm sentimentos e modo de pensar diferentes das mulheres, somos assim, apenas nos diferenciamos pelo sentido. Pelo menos já conquistamos uma parte muito grande da sociedade, somos bem mais livres e com bem mais direitos, vamos continuar lutando pela igualdade, sendo a Igreja a favor ou contra.
Aula 16 - 13/04/2007
A filha do professor André nasceu, então o professor não foi dar aula, e cá entre nós: foi por justa causa! (risos)
Muita felicidade pra vocês professor, curta bem esse momento, porque é só uma vez a cada filho(rs).
Aula 15 - 09/04/2007
Nessa aula tivemos palestra sobre comunicação é lógico, foi muito interessante, é muito bom que a universidade possa nos apoiar com ótimas palestras e incentivando seus alunos à formas alternativas de aprendizado fora dos tradiconais livros e salas de aula.
Observatório da Imprensa - MÍDIA DESCOBRE A MINISTRA MATILDE -
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=427CID001
Matilde Ribeiro, ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, mulher, negra, ministra, faz parte de um grupo privilegiado, na sua declaração no fim de março à BBC, por um erro de suas palavras, segundo minha opinião, foi muito mal interpretada, após essa entrevista ela foi acusada de racismo pelas palavras:
"não é racismo quando um negro se insurge contra um branco" e ‘Acho importante que tenha um ministro, de uma área tão estratégica para inclusão e igualdade, que admite que o racismo é real e se aplica em todas as áreas da política pública, cabe aos governos identificar essa realidade e combatê-la.’
Não penso que isso seja racismo, foi apenas a escolha errada, acho muito improvável que uma ministra negra e que ptincipalmente, trabalho na Secretaria Especial de Políticas de PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL seja racista!
Seria racismo dela ou apenas mais uma deixa para a mídia aumentar seu ibope???
Matilde Ribeiro, ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, mulher, negra, ministra, faz parte de um grupo privilegiado, na sua declaração no fim de março à BBC, por um erro de suas palavras, segundo minha opinião, foi muito mal interpretada, após essa entrevista ela foi acusada de racismo pelas palavras:
"não é racismo quando um negro se insurge contra um branco" e ‘Acho importante que tenha um ministro, de uma área tão estratégica para inclusão e igualdade, que admite que o racismo é real e se aplica em todas as áreas da política pública, cabe aos governos identificar essa realidade e combatê-la.’
Não penso que isso seja racismo, foi apenas a escolha errada, acho muito improvável que uma ministra negra e que ptincipalmente, trabalho na Secretaria Especial de Políticas de PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL seja racista!
Seria racismo dela ou apenas mais uma deixa para a mídia aumentar seu ibope???
Aula 14 - 02/04/2007 - MUDANDO DE ASSUNTO...
Nessa aula estudamos sobre Símbolos, Índices, Ícones, mudamos um pouquinho de assunto (risos).
SÍMBOLO:
O termo símbolo, com origem no grego súmbolon, designa um elemento representativo que está (realidade visível) em lugar de algo (realidade invisível) que tanto pode ser um objecto como um conceito ou ideia, determinada quantidade ou qualidade.
ÍNDICE:
Índice dentro da semiótica é um signo indicador. É quando o significante remete ao significado tomando como base a experiência vivenciada pelo interpretador. Por exemplo, ao ver uma imagem de um carro sem a maçaneta, estando apenas um buraco no seu lugar, isto é um índice de uma tentativa de assalto. Mas isso só se torna evidente porque temos experiências anteriores com assaltos, seja através de experiências pessoais, seja por reportagens vistas no telejornal diário. Segundo Peirce o índice opera pela conexão de contigüidade de fato entre dois elementos.
ÍCONE:
É uma imagem que mantém com um determinando objeto uma relação de semelhança ou propriedade. Um ícone é uma abstração de algo que é do nosso conhecimento e apresenta pelo menos um traço em comum com o objeto representado.
Como exemplos de ícones podemos citar um retrato que se toma pela pessoa retratada, um mapa pela localidade referida, o desenho de uma casa pela própria casa, o de um avião pelo aeroporto, o de talheres por um restaurante.
SÍMBOLO:
O termo símbolo, com origem no grego súmbolon, designa um elemento representativo que está (realidade visível) em lugar de algo (realidade invisível) que tanto pode ser um objecto como um conceito ou ideia, determinada quantidade ou qualidade.
ÍNDICE:
Índice dentro da semiótica é um signo indicador. É quando o significante remete ao significado tomando como base a experiência vivenciada pelo interpretador. Por exemplo, ao ver uma imagem de um carro sem a maçaneta, estando apenas um buraco no seu lugar, isto é um índice de uma tentativa de assalto. Mas isso só se torna evidente porque temos experiências anteriores com assaltos, seja através de experiências pessoais, seja por reportagens vistas no telejornal diário. Segundo Peirce o índice opera pela conexão de contigüidade de fato entre dois elementos.
ÍCONE:
É uma imagem que mantém com um determinando objeto uma relação de semelhança ou propriedade. Um ícone é uma abstração de algo que é do nosso conhecimento e apresenta pelo menos um traço em comum com o objeto representado.
Como exemplos de ícones podemos citar um retrato que se toma pela pessoa retratada, um mapa pela localidade referida, o desenho de uma casa pela própria casa, o de um avião pelo aeroporto, o de talheres por um restaurante.
Aula 14 - 30/03/2007
Nessa aula continuamos a leitura do texto e as discussões, então não há algo específico.
Achei hiper interessante estar postando o que eu li esses dias no site da Wikipédia, sobre cultura e animais, então vou colocar abaixo o que eu li, ficou muito legal:
"É possível, na opinião de alguns cientistas, identificar uma “espécie de cultura” em alguns animais superiores, especialmente mamíferos (e dentro destes, especialmente primatas). Toda esta “espécie de cultura” é muito diferente da que se identifica na espécie humana. Sendo ainda muito inferior à humana, é unicamente física, não englobando qualquer sinal comprovativo de aplicação racional, mas do entendimento. Enquanto os animais inferiores utilizam-se de adaptações físicas e biológicas para resistir aos perigos do meio (por exemplo, reprodução exagerada para manter a espécie - contorna as facilidades na extinção de indivíduos), grupos como os primatas utilizam-se do comportamento adaptável para sobreviver. Os primatas possuem como características fundamentadoras destas opiniões: o uso de instrumentos toscos (para quebrar cascas de alimentos, para se defender), a transmissão para os filhotes de conhecimento."
Achei hiper interessante estar postando o que eu li esses dias no site da Wikipédia, sobre cultura e animais, então vou colocar abaixo o que eu li, ficou muito legal:
"É possível, na opinião de alguns cientistas, identificar uma “espécie de cultura” em alguns animais superiores, especialmente mamíferos (e dentro destes, especialmente primatas). Toda esta “espécie de cultura” é muito diferente da que se identifica na espécie humana. Sendo ainda muito inferior à humana, é unicamente física, não englobando qualquer sinal comprovativo de aplicação racional, mas do entendimento. Enquanto os animais inferiores utilizam-se de adaptações físicas e biológicas para resistir aos perigos do meio (por exemplo, reprodução exagerada para manter a espécie - contorna as facilidades na extinção de indivíduos), grupos como os primatas utilizam-se do comportamento adaptável para sobreviver. Os primatas possuem como características fundamentadoras destas opiniões: o uso de instrumentos toscos (para quebrar cascas de alimentos, para se defender), a transmissão para os filhotes de conhecimento."
Observatório da Imprensa - ESTUDO ANALISA HÁBITOS DOS LEITORES -
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=426MON021
Nessa matéria, analisaram os leitores de diversos veículos de comunicação onde existe a análise visual com os textos. Descobriram que os leitores de jornal impresso tradicionais lêem até 62% di texto, os leitores de tablóides lêem até 57%, e os campeões de informação são os internautas com 77% de leitura sobre o texto.
Geralmente as pessoas que usam a internet como meio de comunicação não têm como dar uma 'olhada por cima' do jornal, existe uma capa, mas somos atraídos diretamente para as manchetes ou os assuntos que mais nos agradam, não é como um jornal impresso no qual temos várias folhas e nos 'obrigamos' a ler a maioria dele, na internet temos uma infinidade de informações e as reportagens são de minuto-a-minuto, então somos mais seletivos. Essa é a minha opinião, quem discordar, vamos ao debate.
Aula 12 - 26/03/2007 - Cultura e cada um com sua religião.
Hoje não pudemos discutir muito sobre o tema em si, que é Cultura, o debate começou a se desviar um pouco e acabamos por colocar a Religião como tema central da nossa aula.
É muito difícil ter que conviver com opiniões diferentes, principalmente quanto à isso, porque cada um têm uma maneira indiviadual de pensar, e é aí que entra uma dúvida: Se nossa cultura nos influencia a pensar de uma forma coletiva então por quê pensamos cada um de uma meniora diferente em assuntos diversos?
Segundo o sociológo francês Émile Durkheim, a consciência coletiva é um arcabouço cultural de idéias morais e normativas, a crença em que o mundo social existe até certo ponto à parte e externo à vida psicológica do indivíduo. Acredito que o mundo está em constante formação, (ou destruição) mas são os 0,001% que os indivíduos conseguem pensar de uma forma única que consegue que a sociedade continue seu fluxo, pensamos de forma coletiva SIM, mas não somos TOTALMENTE tomados por ela, uma mínima e execrável proporção ainda pensa de uma forma bem mais individual do que as nossas aulas sobre cultura costumam supor.
É muito difícil ter que conviver com opiniões diferentes, principalmente quanto à isso, porque cada um têm uma maneira indiviadual de pensar, e é aí que entra uma dúvida: Se nossa cultura nos influencia a pensar de uma forma coletiva então por quê pensamos cada um de uma meniora diferente em assuntos diversos?
Segundo o sociológo francês Émile Durkheim, a consciência coletiva é um arcabouço cultural de idéias morais e normativas, a crença em que o mundo social existe até certo ponto à parte e externo à vida psicológica do indivíduo. Acredito que o mundo está em constante formação, (ou destruição) mas são os 0,001% que os indivíduos conseguem pensar de uma forma única que consegue que a sociedade continue seu fluxo, pensamos de forma coletiva SIM, mas não somos TOTALMENTE tomados por ela, uma mínima e execrável proporção ainda pensa de uma forma bem mais individual do que as nossas aulas sobre cultura costumam supor.
Aula 12 - 23/03/2007 - Mais uma vez cultura
Havia comentado que nas últimas aulas fizemos discussões sobre cultura. Mas achei interessante estar passando o que fizemos em cada aula.
Nessa aula eu mudei um pouco minha visão sobre cultura, aprendi que a nossa condição intelectual e ritual até mesmo do nosso cotidiano baseia-se no mundo em que fomos criados, nossos atos estão totalmente submissos à nossa cultura, temos, à parte, uma maneira de reagir às condições de uma maneira exclusivamente social.
Conseguimos discutir muito pouco, porque geralmente esse tema causa muita empolgação no pessoal, deixando apenas uma pequena parte da aula verdadeiramente prática (risos).
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